Iniciado
em 20 de maio de 2015, o projeto do Bus Rapid Transit (BRT)
Norte-Sul de Goiânia encontra-se paralisado e pelo andar da
carruagem as obras somente serão retomadas na próxima
administração. Pelo menos é o que se espera. Os
locais onde foram feitos bloqueios do trânsito ou interdições
de tráfego continuam obstruídos, mas nenhum operário
é visto no local há mais de semanas. A obra foi
financiada pelo Governo Federal por meio do PAC e desde que houve a
mudança de Governo com a saída da presidente Dilma, que
é do PT, o mesmo partido do prefeito de Goiânia, é
comum que os comentários sejam que a verba foi suspensa devido
à crise financeira do país.
O BRT Norte-Sul é considerado pela Prefeitura “um marco para a mobilidade urbana da Capital e dos demais municípios da região metropolitana” e vai atender 148 bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia. O sistema funcionará por meio de via exclusiva, segregada por canaletas, por onde ônibus dotados de ar condicionado e tecnologia para informação de horários, percorrerão a cidade com velocidade entre 25 e 28 quilômetros por hora, o dobro da registrada atualmente. Os veículos, que operacionalizarão em quatro linhas, devem transportar 15 mil passageiros em horários de pico e, ao todo, 120 mil passageiros por dia.
O BRT Norte-Sul é considerado pela Prefeitura “um marco para a mobilidade urbana da Capital e dos demais municípios da região metropolitana” e vai atender 148 bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia. O sistema funcionará por meio de via exclusiva, segregada por canaletas, por onde ônibus dotados de ar condicionado e tecnologia para informação de horários, percorrerão a cidade com velocidade entre 25 e 28 quilômetros por hora, o dobro da registrada atualmente. Os veículos, que operacionalizarão em quatro linhas, devem transportar 15 mil passageiros em horários de pico e, ao todo, 120 mil passageiros por dia.
A
construção do BRT Norte-Sul demanda obras diretas em 17
vias da Capital: Avenida Rio Verde, Avenida Quarta Radial, Avenida
Primeira Radial, Rua 90, Praça do Cruzeiro, Rua 84, Rua 82
(Praça Cívica), Avenida Goiás, Praça dos
Trabalhadores, Avenida Goiás Norte, Avenida Horácio
Costa e Silva, Rua Tapuios, Avenida Genésio de Lima Brito,
Avenida dos Ipês, Avenida Lúcio Rebelo, Rua Oriente e
Avenida Mangalô. Além dessas vias, que compõem o
itinerário da via, haverá intervenções em
ruas adjacentes ao percurso, que começa no Terminal Cruzeiro
do Sul, no Parque Amazônia, e segue até o Terminal
Recanto do Bosque, situado em bairro homônimo. Nas proximidades
do Bus Rapid Transit haverá necessidade de reconfiguração
das sinalizações verticais, horizontais e semafóricas.
Também acesso para os passageiros deverão ser feitos já
que as plataformas que estão sendo construídas ficam a
mais de um metro da altura da rua.
Para viabilização do BRT Norte – Sul haverá a necessidade de construção de três trincheiras situadas na confluência da Avenida Rio Verde com Rua Tapajós; da Rua 90 com Avenida 136; e da Avenida Goiás Norte com Perimetral Norte. Também integram o plano de obras três novos terminais e reforma de outros três já existentes. Os que serão implantados estão nas imediações do Correios, Vila Brasília; da Rodoviária, Setor Central, e da Avenida Perimetral. Os que passarão por ampla reforma são os Isidória, Setor Pedro Ludovico; Recanto do Bosque e Cruzeiro.
Orçado em R$ 242,4 milhões, o BRT Norte-Sul está sendo executado pelo consórcio formado pelas empresas Isolux, EPC e WVG, vencedor da licitação.
Para viabilização do BRT Norte – Sul haverá a necessidade de construção de três trincheiras situadas na confluência da Avenida Rio Verde com Rua Tapajós; da Rua 90 com Avenida 136; e da Avenida Goiás Norte com Perimetral Norte. Também integram o plano de obras três novos terminais e reforma de outros três já existentes. Os que serão implantados estão nas imediações do Correios, Vila Brasília; da Rodoviária, Setor Central, e da Avenida Perimetral. Os que passarão por ampla reforma são os Isidória, Setor Pedro Ludovico; Recanto do Bosque e Cruzeiro.
Orçado em R$ 242,4 milhões, o BRT Norte-Sul está sendo executado pelo consórcio formado pelas empresas Isolux, EPC e WVG, vencedor da licitação.
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