O crescimento da frota de motos em Goiânia – hoje estimada em mais de 180 mil – é consequência de fatores econômicos, pois é o veículo mais barato no mercado e também porque não temos um transporte público adequado. Isso tem feito com que os órgãos de meio ambiente se preocupem com a poluição gerada por estes pequenos veículos.
O Conama- Conselho Nacional do Meio Ambiente baixou resolução no mês passado (maio/2011) que vão aumentar a fiscalização e o controle na fabricação desses veículos para que possam por meio de tecnologias próprias diminuírem o índice de emissão de gases poluentes na atmosfera.
Também vai fiscalização a questão da poluição sonora, pois hoje, as motocicletas chegam a emitir 110 decibéis de som. O máximo recomendável para o ouvido humano é de 85 dB, de acordo com dados científicos.
85% das motocicletas que trafegam em Goiânia são anteriores à resolução N° 297/02 do PROMOT (que estipulou que motos fabricadas após 2009 teriam que ter as emissões de monóxido de carbono reduzidas de 5,5 g/km para 2,0 g/km, só para cita um dos gases que emite), segundo pesquisa feita pela engenheira ambiental Márcia Regina Freiberg sob orientação do professor Antônio Pasqualeto(2008).
Também vai fiscalização a questão da poluição sonora, pois hoje, as motocicletas chegam a emitir 110 decibéis de som. O máximo recomendável para o ouvido humano é de 85 dB, de acordo com dados científicos.
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| Sebastian Pereira |
“Apesar de as emissões terem decaído 90% desde 2001, surgiu um novo fator para agravar a poluição do ar em grandes centros urbanos, este fator é o crescimento da frota veicular que tem cada vez mais intensificado e seu adensamento nas cidades”, conta Pasqualeto.
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